Entre risos, batidas de tambor e passos de dança, mulheres de diferentes idades e histórias se reúnem para transformar música em expressão, ritmo em liberdade e cultura em força. É esse espírito que o "Batuque na Cozinha – Bloco das Mina!" convida a celebrar o início do recesso de fim de ano e reafirma a continuação do projeto no mês de janeiro de 2026. A confraternização será no próximo dia 22 de dezembro, às 19h, na Casa da Cidadania.
Projeto pioneiro em Petrópolis e formado exclusivamente por mulheres, o bloco combina arte e resistência, fortalecendo a presença feminina na cena cultural da cidade e transformando a cultura em instrumento de cidadania.
Durante três meses, os encontros se transformaram em verdadeiros laboratórios criativos: entre tambores, ritmos e encenações teatrais, cada mulher terá a oportunidade de descobrir novas formas de se expressar e se conectar. Idealizado por Iara Roccha, o projeto vai além da arte, tornando-se espaço de empoderamento, protagonismo feminino e defesa dos direitos das mulheres, causas urgentes e essenciais que ganham voz a cada batida e gesto.
O Bloco das Mina!, como é carinhosamente chamado, se firmou como um movimento social que usa a cultura para abrir caminhos à democracia, à justiça social e ao engajamento comunitário. Aproxima pessoas, conecta histórias e inspira novas integrantes a somarem suas vozes ao grupo. Para Iara Roccha, idealizadora e diretora artística do projeto, o bloco é uma experiência transformadora, capaz de despertar criatividade, fortalecer a presença social das participantes e gerar impactos reais na comunidade.
“Cada oficina mostra como a cultura pode transformar vidas, fortalecer vínculos e criar redes de apoio entre mulheres de diferentes idades e trajetórias”, ressalta a diretora. (pode modificar com sua fala)
Para marcar a ocasião, serão vendidos ingressos a preços populares, com a arrecadação destinada à manutenção do projeto e à aquisição de novos instrumentos, garantindo que mais mulheres possam participar das atividades e integrar o bloco.
Sobre o projeto
O Batuque na Cozinha – Bloco das Mina! oferece oficinas de percussão, ritmos e teatro, conduzindo as participantes a um processo criativo que culmina em três apresentações públicas que vão ocorrer em 2026, reafirmando seu compromisso com a arte, a inclusão social e a defesa dos direitos das mulheres.
A produção é da Cia Teatral Língua de Trapo, em parceria com a Casa da Cidadania – Ponto de Cultura, com apoio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado do Rio de Janeiro, do Governo Federal e do Ministério da Cultura, por meio do PNAB, dentro do Edital Território em Foco.
Serviço
"Batuque na Cozinha – Bloco das Mina!" – A festa
Data: 22 de dezembro
Hora: 19h
Local: Casa da Cidadania – Rua Visconde de Souza Franco, 474, Centro, Petrópolis/RJ
Ingressos: R$ 20 (inteira) | R$ 10 (meia) – Sympla
Youtube
Ela nunca acreditou que um único rótulo pudesse resumir quem é. Embora muitos tentem classificá-la – “de direita”, “artista”, “criadora de conteúdo”, “comunicadora” – nada disso, isoladamente, exprime a dimensão real do que faz. O que a move não é um lado político, mas a força do trabalho que entrega. Não é uma bandeira, é o caminho que escolhe trilhar. Não é o título, é a vida que decide viver.
Ao longo dos anos, ela construiu uma presença marcante nas redes sociais e no cotidiano das pessoas. Publica artistas, personalidades, profissionais de diversas áreas e pessoas que, de alguma maneira, contribuem para o cenário urbano, cultural e humano. Seu conteúdo não tem fronteiras: transita pela cultura, comunicação, educação, bem-estar, psicopedagogia clínica e temas ligados ao transtorno do espectro autista, sempre com sensibilidade e responsabilidade ao abordar questões que impactam famílias, estudantes e profissionais. Interage com a comunidade, destaca talentos locais, promove iniciativas e dá visibilidade a histórias que merecem ser contadas — das artes às ciências humanas, da rotina escolar às pautas de inclusão, mostrando que cada área tem seu brilho e sua urgência.
Para quem observa, fica claro: ela não comunica apenas para informar, mas para conectar. Não segue uma linha, segue a intuição. Não abraça um discurso pronto, mas constrói sua própria narrativa. Seu papel não é levantar bandeiras de um lado ou de outro, e sim abrir espaço para múltiplas vozes, olhares e realidades.
É justamente essa liberdade – a de não se limitar a um rótulo – que sustenta sua autenticidade. Em meio a um cenário em que muitas pessoas são definidas por uma posição político-partidária, ela prefere ser definida pelo impacto de seu trabalho. “Não é um lado que vai me definir, é o trabalho que eu fizer, o caminho a seguir, e a vida viver”, repete, sempre que alguém tenta encaixá-la em uma caixinha.
E assim ela segue: contando histórias, amplificando vozes, celebrando a arte, a cultura e a comunidade. Construindo, dia após dia, não uma imagem, mas um legado. Não um personagem, mas uma profissional que entende que, antes de qualquer título, vale a verdade que se vive — e o compromisso que se entrega.
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