Apresentação gratuita acontece nesta sexta-feira (12.12), às 19h30, na Capela Nossa Senhora de Sion
Para coroar as festividades de fim de ano, a Universidade Católica de Petrópolis (UCP) promove seu tradicional Concerto de Natal, este ano ainda mais especial ao comemorar a sua 50ª edição. A apresentação, já aguardada por toda a comunidade, será nesta sexta-feira (12.12), às 19h30, na Capela Nossa Senhora de Sion, que fica no Campus Dom Veloso. A entrada é gratuita, mediante a doação de 1 Kg de alimento não perecível para a Pastoral da Universidade.
A celebração pelo nascimento do menino Jesus vai reunir os grupos artísticos da Universidade, com o Coral e Orquestra de Câmara da UCP, sob a regência do maestro Antônio Gastão, além dos corais do Colégio de Aplicação da UCP (CAUCP), com o Laus Deo, regido pelo maestro Marcelo Vizani, e Regina Caeli, sob regência de Rebeca Kappaun.
O público será embalado pelos clássicos natalinos, como Adeste Fideles, Ó, Noite Santa, Glória, Boas Festas e Noite Feliz. Mas o repertório, como em todos os anos, trará novidades com as composições Verbum Caro, de Anthony Becker, aluno da licenciatura em Música da UCP e integrante do coro, e Auto de Natal, do maestro Antônio Gastão.
“Para nós é uma felicidade manter viva a tradição de celebrar o nascimento de Jesus na nossa bela Capela Nossa Senhora de Sion e com parte da essência da UCP, que é a música. Um privilégio receber toda a comunidade em uma noite de fé, música, tradição e celebração, que neste ano se torna ainda mais especial ao completarmos 50 Concertos de Natal da UCP. São cinco décadas trazendo esse encantamento natalino, sem jamais esquecer o real significado do Natal, para tantas famílias que nos prestigiam”, comenta o vice-reitor da UCP, maestro Marcelo Vizani.
O 50º Concerto de Natal da UCP será sexta-feira (12.12), às 19h30, na Capela Nossa Senhora de Sion, que fica localizada no Campus Dom Veloso, na Rua Benjamin Constant nº 213, no Centro de Petrópolis. A entrada é 1 Kg de alimento não perecível que será destinado às famílias assistidas pela Pastoral da Universidade.
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Ela nunca acreditou que um único rótulo pudesse resumir quem é. Embora muitos tentem classificá-la – “de direita”, “artista”, “criadora de conteúdo”, “comunicadora” – nada disso, isoladamente, exprime a dimensão real do que faz. O que a move não é um lado político, mas a força do trabalho que entrega. Não é uma bandeira, é o caminho que escolhe trilhar. Não é o título, é a vida que decide viver.
Ao longo dos anos, ela construiu uma presença marcante nas redes sociais e no cotidiano das pessoas. Publica artistas, personalidades, profissionais de diversas áreas e pessoas que, de alguma maneira, contribuem para o cenário urbano, cultural e humano. Seu conteúdo não tem fronteiras: transita pela cultura, comunicação, educação, bem-estar, psicopedagogia clínica e temas ligados ao transtorno do espectro autista, sempre com sensibilidade e responsabilidade ao abordar questões que impactam famílias, estudantes e profissionais. Interage com a comunidade, destaca talentos locais, promove iniciativas e dá visibilidade a histórias que merecem ser contadas — das artes às ciências humanas, da rotina escolar às pautas de inclusão, mostrando que cada área tem seu brilho e sua urgência.
Para quem observa, fica claro: ela não comunica apenas para informar, mas para conectar. Não segue uma linha, segue a intuição. Não abraça um discurso pronto, mas constrói sua própria narrativa. Seu papel não é levantar bandeiras de um lado ou de outro, e sim abrir espaço para múltiplas vozes, olhares e realidades.
É justamente essa liberdade – a de não se limitar a um rótulo – que sustenta sua autenticidade. Em meio a um cenário em que muitas pessoas são definidas por uma posição político-partidária, ela prefere ser definida pelo impacto de seu trabalho. “Não é um lado que vai me definir, é o trabalho que eu fizer, o caminho a seguir, e a vida viver”, repete, sempre que alguém tenta encaixá-la em uma caixinha.
E assim ela segue: contando histórias, amplificando vozes, celebrando a arte, a cultura e a comunidade. Construindo, dia após dia, não uma imagem, mas um legado. Não um personagem, mas uma profissional que entende que, antes de qualquer título, vale a verdade que se vive — e o compromisso que se entrega.
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