No silêncio da noite a brilhar,
Surge a chama que vem despertar,
É o Advento, promessa do amor,
Que aquece a alma e afasta a dor.
Vem, esperança, pousar no altar,
Feito estrela a nos iluminar,
Cada vela acesa é um sinal:
O bem renasce no mundo real.
Refrão:
Luz que chega devagar,
Vem ao nosso caminhar.
Traz a paz do Criador,
Traz o sopro do Senhor.
É o tempo de esperar,
É o tempo de acreditar.
Advento é canto e flor,
É promessa de maior amor.
Na coroa a chama cresce mais,
Em quatro tempos de sonhos e ais,
Caminho curto pra quem tem fé,
E eterno pra quem não crê no que é.
Anjos cantam nas noites do céu,
Tecem bênçãos num doce papel,
E o coração, que cansou de chorar,
No Advento aprende a esperar.
(Refrão)
E quando enfim amanhecer,
O Menino há de nascer,
Trazendo a vida no olhar,
Que faz o mundo florescer.
Que cada alma possa sentir
O novo tempo a florir,
Pois o Advento vem ensinar:
Quem espera, aprende a amar.
Youtube
Ela nunca acreditou que um único rótulo pudesse resumir quem é. Embora muitos tentem classificá-la – “de direita”, “artista”, “criadora de conteúdo”, “comunicadora” – nada disso, isoladamente, exprime a dimensão real do que faz. O que a move não é um lado político, mas a força do trabalho que entrega. Não é uma bandeira, é o caminho que escolhe trilhar. Não é o título, é a vida que decide viver.
Ao longo dos anos, ela construiu uma presença marcante nas redes sociais e no cotidiano das pessoas. Publica artistas, personalidades, profissionais de diversas áreas e pessoas que, de alguma maneira, contribuem para o cenário urbano, cultural e humano. Seu conteúdo não tem fronteiras: transita pela cultura, comunicação, educação, bem-estar, psicopedagogia clínica e temas ligados ao transtorno do espectro autista, sempre com sensibilidade e responsabilidade ao abordar questões que impactam famílias, estudantes e profissionais. Interage com a comunidade, destaca talentos locais, promove iniciativas e dá visibilidade a histórias que merecem ser contadas — das artes às ciências humanas, da rotina escolar às pautas de inclusão, mostrando que cada área tem seu brilho e sua urgência.
Para quem observa, fica claro: ela não comunica apenas para informar, mas para conectar. Não segue uma linha, segue a intuição. Não abraça um discurso pronto, mas constrói sua própria narrativa. Seu papel não é levantar bandeiras de um lado ou de outro, e sim abrir espaço para múltiplas vozes, olhares e realidades.
É justamente essa liberdade – a de não se limitar a um rótulo – que sustenta sua autenticidade. Em meio a um cenário em que muitas pessoas são definidas por uma posição político-partidária, ela prefere ser definida pelo impacto de seu trabalho. “Não é um lado que vai me definir, é o trabalho que eu fizer, o caminho a seguir, e a vida viver”, repete, sempre que alguém tenta encaixá-la em uma caixinha.
E assim ela segue: contando histórias, amplificando vozes, celebrando a arte, a cultura e a comunidade. Construindo, dia após dia, não uma imagem, mas um legado. Não um personagem, mas uma profissional que entende que, antes de qualquer título, vale a verdade que se vive — e o compromisso que se entrega.
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