Fortaleza – Brasil — A música que emociona multidões também nasce da precisão, da escuta e do pulso firme. É nesse lugar essencial que atua Roberto “Robertinho” Marçal, baterista profissional e integrante da banda que acompanha o Padre Fábio de Melo em turnês, shows especiais e grandes eventos por todo o país.
Cearense, Robertinho integra uma geração de músicos do Nordeste que conquistou espaço nacional pela excelência técnica e sensibilidade artística. Conforme destacado em reportagem do jornal O Povo, a banda que acompanha Padre Fábio de Melo reúne músicos experientes, responsáveis por traduzir em som a mensagem de fé, acolhimento e reflexão que marca o repertório do sacerdote. Dentro dessa formação, a bateria de Roberto Marçal assume papel central: é ela que organiza o tempo, sustenta a emoção e conecta palco e plateia em uma mesma pulsação.
Nos palcos, Robertinho demonstra domínio técnico, musicalidade refinada e profundo respeito à proposta artística do trabalho que executa. Sua atuação vai além do acompanhamento: ele constrói atmosferas, respeita silêncios, valoriza crescendos e compreende que, na música de inspiração espiritual, cada batida carrega intenção e significado.
Paralelamente à estrada, Roberto Marçal mantém presença ativa nas redes sociais, especialmente no Instagram e no Facebook, onde compartilha vídeos de performances ao vivo, bastidores de shows e conteúdos educativos voltados ao ensino da bateria. Nessas plataformas, ele também divulga aulas, estudos técnicos, exercícios de coordenação e independência, aproximando estudantes, músicos iniciantes e profissionais do seu processo artístico e pedagógico.
Essa combinação entre palco, estrada e ensino transforma Robertinho em uma referência não apenas como músico acompanhante, mas como educador rítmico, alguém que compreende a bateria como linguagem, disciplina e ferramenta de expressão emocional.
Ao integrar a banda de um dos maiores comunicadores da fé no Brasil, Roberto Marçal reafirma que a música é ponte — entre o sagrado e o cotidiano, entre técnica e sentimento, entre o silêncio interior e o som que ecoa para milhares de pessoas.
“A bateria não é só ritmo: é pulsação de vida, é o coração invisível que faz a música respirar.”
Youtube
Robertinho Marçal sempre quis tocar com Fagner, sendo um sonho de infância realizado, já que cresceu ouvindo as músicas do artista cearense e passou cerca de sete anos integrando a banda dele antes de precisar sair por conflitos de agenda com Padre Fábio de Melo. Ele descreve o trabalho com Fagner (Raimundo) como um grande privilégio e uma etapa marcante na carreira, mantendo uma forte conexão com o cantor.
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