QUANDO A FÉ GANHA RITMO: ROBERTO “ROBERTINHO” MARÇAL, A BATIDA QUE SUSTENTA EMOÇÕES E MULTIDÕES

20/12/2025 15:08

Fortaleza – Brasil — A música que emociona multidões também nasce da precisão, da escuta e do pulso firme. É nesse lugar essencial que atua Roberto “Robertinho” Marçal, baterista profissional e integrante da banda que acompanha o Padre Fábio de Melo em turnês, shows especiais e grandes eventos por todo o país.

Cearense, Robertinho integra uma geração de músicos do Nordeste que conquistou espaço nacional pela excelência técnica e sensibilidade artística. Conforme destacado em reportagem do jornal O Povo, a banda que acompanha Padre Fábio de Melo reúne músicos experientes, responsáveis por traduzir em som a mensagem de fé, acolhimento e reflexão que marca o repertório do sacerdote. Dentro dessa formação, a bateria de Roberto Marçal assume papel central: é ela que organiza o tempo, sustenta a emoção e conecta palco e plateia em uma mesma pulsação.

Nos palcos, Robertinho demonstra domínio técnico, musicalidade refinada e profundo respeito à proposta artística do trabalho que executa. Sua atuação vai além do acompanhamento: ele constrói atmosferas, respeita silêncios, valoriza crescendos e compreende que, na música de inspiração espiritual, cada batida carrega intenção e significado.

Paralelamente à estrada, Roberto Marçal mantém presença ativa nas redes sociais, especialmente no Instagram e no Facebook, onde compartilha vídeos de performances ao vivo, bastidores de shows e conteúdos educativos voltados ao ensino da bateria. Nessas plataformas, ele também divulga aulas, estudos técnicos, exercícios de coordenação e independência, aproximando estudantes, músicos iniciantes e profissionais do seu processo artístico e pedagógico.

Essa combinação entre palco, estrada e ensino transforma Robertinho em uma referência não apenas como músico acompanhante, mas como educador rítmico, alguém que compreende a bateria como linguagem, disciplina e ferramenta de expressão emocional.

Ao integrar a banda de um dos maiores comunicadores da fé no Brasil, Roberto Marçal reafirma que a música é ponte — entre o sagrado e o cotidiano, entre técnica e sentimento, entre o silêncio interior e o som que ecoa para milhares de pessoas.


 

“A bateria não é só ritmo: é pulsação de vida, é o coração invisível que faz a música respirar.”

O CORDEL DE ROBERTINHO MARÇAL
 
No compasso da vida
Ecoa um som visceral,
Quem bate firme no tempo
É Robertinho Marçal.
Na pele da sua bateria
Mora fé, pulso e sinal.
 
Desde cedo ouviu o mundo
No toque seco do chão,
Cada lata, cada mesa
Virava som na mão.
Era o destino chamando
Pelo ritmo do coração.
 
Com baqueta fez caminho,
Com suor fez profissão,
Aprendeu que o silêncio
Também carrega canção.
Pois quem respeita o tempo
Entende o valor da pulsação.
 
Nos palcos da fé e da arte
Segue firme, sem igual,
Sustentando melodias
Com cuidado essencial.
A bateria não aparece,
Mas é base fundamental.
 
Quando a música é oração
E a palavra quer voar,
Lá está Robertinho atento
Pra o tempo não se quebrar.
Ele não grita no som,
Ele ensina a escutar.
 
Cada bumbo é um passo,
Cada caixa é direção,
Cada prato abre o céu
Pra caber mais emoção.
Na batida bem medida
Vai inteira a intenção.
 
Robertinho Marçal não toca,
Ele conversa com o chão,
Faz da bateria ponte
Entre o homem e a canção.
E no pulso que ele entrega
Bate forte a criação.
Monique  Bertoldi

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 Robertinho Marçal sempre quis tocar com Fagner, sendo um sonho de infância realizado, já que cresceu ouvindo as músicas do artista cearense e passou cerca de sete anos integrando a banda dele antes de precisar sair por conflitos de agenda com Padre Fábio de Melo. Ele descreve o trabalho com Fagner (Raimundo) como um grande privilégio e uma etapa marcante na carreira, mantendo uma forte conexão com o cantor. 

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